terça-feira, 24 de abril de 2012

O perfil do novo profissional de comunicação



Artigo Científico apresentado
em cumprimento às exigências do Curso de Lato Sensu
em Planejamento Estratégico de Comunicação da
Faculdade de Publicidade e Propaganda da
Universidade Metodista de São Paulo.
Coordenadora do Curso:
Professora Doutora Adriana Azevedo
Orientadora:
Professora Doutora Elizabeth Moraes Gonçalves

UMESP – Universidade Metodista de São Paulo
FAAPT – Faculdade de Publicidade, Propaganda e Turismo
Curso de Lato Sensu em Planejamento Estratégico de Comunicação
São Bernardo do Campo
2007

Resumo


O objetivo desse artigo foi identificar o perfil do novo profissional de Comunicação que atua na área corporativa, traçando um paralelo entre o que o mercado busca e o que as universidades oferecem, por meio de pesquisa em material bibliográfico; dados de pesquisas realizadas por universidades e/ou associações ligadas à Comunicação Corporativa; avaliação das grades curriculares de quatro faculdades de Comunicação de São Paulo; e entrevistas com profissionais e docentes de Comunicação, que responderam: quem é esse novo profissional de Comunicação, qual o seu papel dentro da instituição na qual atua e como as universidades preparam esse novo profissional de Comunicação. O que se pôde observar foi que as universidades pesquisadas para esse material começam um processo de transformação em suas grades curriculares, para melhor atender às exigências desse novo mercado. No entanto, nota-se que esse processo ainda precisa ser melhorado e um diálogo aberto entre universidade e mercado pode ser um passo importante para a formação do profissional de Comunicação. 


Palavras-chave: gestor, ensino, Comunicação e mercado.


sexta-feira, 20 de abril de 2012

Vida e morte. Morte e vida

Freud disse que um dos motivos da infelicidade do homem é não aceitar a sua finitude. No seu belo texto "O mal da civilização", o psicanalista diz que o ser humano passa a vida buscando formas de ser imortal. Ou seja, fica criando ações para a sua imortalidade. Milan Kundera, na obra "A Imortalidade", reforça todas essas teorias. Fico aqui pensando quanto tempo gastamos de nossas vidas tentando ser imortais e, assim, acabamos deixando de viver.
Você, que está me lendo agora, já pensou em quantas vezes deixamos de viver o agora, sempre acreditando que teremos tempo para viver o que desejamos, porque temos fé que há o amanhã? Há também os que vivem o "ontem". Relembram situações do passado e nem se dão conta que não as viveram também, porque estavam preocupados com algo do passado-do-passado.